Nunca quis, nem quero esse lance de calmaria no amor, soa azar, não sorte.
Pra mim, amor bom é aquele que tá sempre mudando,se renovando, tomando outras formas, mas sem perder a essência, claro. E não há tranquilidade nas mudanças, elas sempre exigem muito de nós, e isso é lindo: Se permitir!
Me dá arrepios só de imaginar uma vida igual, do início ao fim.
Saber o que vem pela frente, cada passo que será dado, o que será dado e como será recebido... Vixe, que chatice!
Eu quero mesmo é a sorte de um amor-amor, um amor que não pede nada em troca, que me aceita mesmo não me entendendo sempre, que se molda a mim e me faz caber no espaço que ele me dá.
Eu quero a sorte de saber amar.
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