quinta-feira, 18 de junho de 2009

De tão doce e afável... amarga.
De tão feliz se fez melancólica,
Em meio a tanto movimento eis o repouso,
Entre os sons se fez silêncio.
Esses olhos já brilharam tanto de encantamento,
Hoje escorrem seu pesar.
E pesa..pesa cada sombra desse olhar,
Que só olha e não vê.

Mas ainda não é o fim,
É só o meio.
E ao meio é onde estou,
Mesmo assim ainda não é metade do que fui.

Por favor só não pergunta o que tenho,
Ou porque eu to assim,
Eu não sei!
Talvez o lado que me explique ainda não chegou em mim.

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