Por favor, não me desejem que o ano novo seja feliz, desejem que todos os meus dias sejam.
Não desejem que 2013 me traga paz, dinheiro, amor... Porque ele, nem os outros anos, me trarão absolutamente nada, além de dias...
Me desejem apenas que a paz de Cristo continue habitando meu coração independente de quantos anos se passem, que minha fé seja tamanha e me faça ver que é possível alcançar todos os meus objetivos, realizar meus sonhos e concretizar projetos: dos maiores aos menores.
Não sejamos egoístas e irresponsáveis, depositando num novo ano todas as expectativas.
A única coisa que ele nos traz são mais 12 meses, pra nos mostrar que o tempo está passando, e que o que nos acontece depende única e exclusivamente de nossas escolhas e ações. VAMOS ACORDAR!
Se é preciso um ponto de recomeço, que seja cada novo dia, esperar um romper de calendário pra isso faz tudo demorar mais.
É pra desejar?
Desejo que saibamos viver mais, agradecer incansavelmente, reclamar menos... E que o Senhor continue a nos guiar e guardar de todo mal.
Isso basta!
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
sábado, 10 de novembro de 2012
O que é saudade?
É sentir falta?
É querer de volta?
É só lembrar de uma forma especial?
A gente tem que alimentá-la?
Ou é melhor deixar morrer de fome?
Não sei!
Só sei que dói, e pra essa dor passar não tem um remédio, uma solução imediata.
São pequenas doses diárias de conforto, um pouquinho de conformismo, ocupação exagerada do tempo...
De um jeito que não sobre espaço pra sentir falta.
Acho que no fundo, saudade é uma vontade danada de nunca ter se afastado daquilo que te fazia bem.
Acho também que ela existe pra que não se perca o que um dia preencheu de forma singular esse vazio tão grande.
De repente, um dia ela deixa de doer, e aí te faz esboçar um sorriso no canto da boca, lembrando do motivo que te faz sentir essa coisinha que se chama saudade.
Que não se explica, nem se evita, nem se entende, só se sente.
É querer de volta?
É só lembrar de uma forma especial?
A gente tem que alimentá-la?
Ou é melhor deixar morrer de fome?
Não sei!
Só sei que dói, e pra essa dor passar não tem um remédio, uma solução imediata.
São pequenas doses diárias de conforto, um pouquinho de conformismo, ocupação exagerada do tempo...
De um jeito que não sobre espaço pra sentir falta.
Acho que no fundo, saudade é uma vontade danada de nunca ter se afastado daquilo que te fazia bem.
Acho também que ela existe pra que não se perca o que um dia preencheu de forma singular esse vazio tão grande.
De repente, um dia ela deixa de doer, e aí te faz esboçar um sorriso no canto da boca, lembrando do motivo que te faz sentir essa coisinha que se chama saudade.
Que não se explica, nem se evita, nem se entende, só se sente.
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
=}
Há alguns dias um assunto tem me causado inquietação... O tal do namoro a distância!
Pode ser precoce afirmar, tendo em vista que nunca o vivi, mas acho sinceramente que não nasci pra isso.
Só de pensar que não teria ao meu alcance: dedos para entrelaçar aos meus; pés para me pisarem arriscando uma dança; ombro por perto quando um choro teimar em chegar; braços para me segurar quando eu estiver serelepe, pulando enlouquecidamente feliz; olhos pra me encontrar quando escondo-me de mim mesma...
Chega a dar arrepios!
Com tantos espaços vazios, difícil imaginar como preenchê-los.
Tá bom, vai... dou meu braço a torcer, não é fácil conviver com isso.
Acredito que seja preciso amar demais pra abrir mão de tudo, até da presença, pra continuar amando e tendo o direito de chamar de seu, esse amor.
Mas tem de haver sinceridade e verdade nessa escolha, caso contrário, essa coragem de amar sem ver se torna covardia de enganar sem ser visto.
Cometer delitos resguardado na sombra de um compromisso.
Enganar a todos, e a si mesmo, inclusive!
Enfim... depois de tanto pensar, eu continuo inquieta e certa de que me saio melhor no mano a mano, cara a cara, tete a tete, olho no olho.
Pode ser precoce afirmar, tendo em vista que nunca o vivi, mas acho sinceramente que não nasci pra isso.
Só de pensar que não teria ao meu alcance: dedos para entrelaçar aos meus; pés para me pisarem arriscando uma dança; ombro por perto quando um choro teimar em chegar; braços para me segurar quando eu estiver serelepe, pulando enlouquecidamente feliz; olhos pra me encontrar quando escondo-me de mim mesma...
Chega a dar arrepios!
Com tantos espaços vazios, difícil imaginar como preenchê-los.
Tá bom, vai... dou meu braço a torcer, não é fácil conviver com isso.
Acredito que seja preciso amar demais pra abrir mão de tudo, até da presença, pra continuar amando e tendo o direito de chamar de seu, esse amor.
Mas tem de haver sinceridade e verdade nessa escolha, caso contrário, essa coragem de amar sem ver se torna covardia de enganar sem ser visto.
Cometer delitos resguardado na sombra de um compromisso.
Enganar a todos, e a si mesmo, inclusive!
Enfim... depois de tanto pensar, eu continuo inquieta e certa de que me saio melhor no mano a mano, cara a cara, tete a tete, olho no olho.
domingo, 15 de abril de 2012
Pegando emprestado o sentimento alheio...
Como é possível desejar com tanta força cuidar de algo que nunca foi meu?
Como é possível ter certeza de que teu coração é meu lugar? Se nele você nunca me deixou entrar..
Porque eu quero tanto fazer parte de uma história a qual eu tão pouco conheço?
Tem como explicar a transformação que você causou em mim sem ao menos me tocar?
Não tenho respostas pra nada, só o teu silêncio...
E talvez ele tenha me feito ver que nunca me achei tão importante pra alguém como me sinto ao cuidar de você, mesmo que de longe, discreto, te vigiando com meu olhar, te protegendo do mal sem que você sequer saiba disso. De mansinho..
O teu silêncio também me fez aprender a ouvir melhor as batidas do meu coração e perceber o quanto elas mudam quando você ta por perto, quando tua voz alcança meus ouvidos ou meus olhos te veem, até mesmo que por foto.
Meu desejo de fazer parte da tua história é a parte mais simples de entender: a minha só fez sentido depois que se encontrou com a tua por aí.
Na verdade nem sei se foi você quem me transformou, acredito que tenha sido o que você causa em mim.
Sim, é isso! O que você fez nascer aqui mudou tudo, porque é novo, espaçoso, avassalador.. alargou meu peito pra caber aqui dentro.
Eu só tenho uma coisa a te dizer, muito obrigado!
Obrigado por me fazer ver que eu sou capaz de tudo isso, e se nada for como eu sonho, hoje eu sei como é gostoso viver tudo isso de verdade.
Não, não precisa dizer nada, o teu silêncio me basta.
(De quem não sabe dar nome ao que sente, pra quem tem seu nome marcado nesse sentimento.)
Como é possível ter certeza de que teu coração é meu lugar? Se nele você nunca me deixou entrar..
Porque eu quero tanto fazer parte de uma história a qual eu tão pouco conheço?
Tem como explicar a transformação que você causou em mim sem ao menos me tocar?
Não tenho respostas pra nada, só o teu silêncio...
E talvez ele tenha me feito ver que nunca me achei tão importante pra alguém como me sinto ao cuidar de você, mesmo que de longe, discreto, te vigiando com meu olhar, te protegendo do mal sem que você sequer saiba disso. De mansinho..
O teu silêncio também me fez aprender a ouvir melhor as batidas do meu coração e perceber o quanto elas mudam quando você ta por perto, quando tua voz alcança meus ouvidos ou meus olhos te veem, até mesmo que por foto.
Meu desejo de fazer parte da tua história é a parte mais simples de entender: a minha só fez sentido depois que se encontrou com a tua por aí.
Na verdade nem sei se foi você quem me transformou, acredito que tenha sido o que você causa em mim.
Sim, é isso! O que você fez nascer aqui mudou tudo, porque é novo, espaçoso, avassalador.. alargou meu peito pra caber aqui dentro.
Eu só tenho uma coisa a te dizer, muito obrigado!
Obrigado por me fazer ver que eu sou capaz de tudo isso, e se nada for como eu sonho, hoje eu sei como é gostoso viver tudo isso de verdade.
Não, não precisa dizer nada, o teu silêncio me basta.
(De quem não sabe dar nome ao que sente, pra quem tem seu nome marcado nesse sentimento.)
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